“Yo no creo en brujas,
pero que las hay, las hay...”
Eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem...
O provérbio espanhol acima - bastante popular no Brasil também - se refere a pessoas céticas que se deparam com fenômenos inexplicáveis... É geralmente usado em tom de brincadeira. Resolvi citá-lo para expressar o que penso sobre amuletos, talismãs e mandingas em geral. Não digo que sejam simples superstições, porque carregam consigo um grande valor simbólico e todo símbolo tem poder quando geram em alguém um efeito significativo.
Em termos mais claros: se a pessoa crê que um pé de coelho lhe trará sorte, ao agarrá-lo com firmeza estará concentrando seu pensamento nisso e atraindo para si esse tipo de energia nem que seja simplesmente focar mentalmente em um objetivo.
Por outro lado, se a pessoa crê que alguém fez macumba para prejudicá-la, estará atraindo para si energia negativa ou, no mínimo, se fragilizando.
Por outro lado, se a pessoa crê que alguém fez macumba para prejudicá-la, estará atraindo para si energia negativa ou, no mínimo, se fragilizando.
Se um religioso acende uma vela na hora de fazer suas orações, estará usando-a como um objeto que lhe permite maior concentração, aumentando sua fé. Assim, a vela não faz milagre, mas tem lá o seu poder.
A “bruxaria” está em todos nós, na medida em que atribuímos esse ou aquele significado a elementos simbólicos ou ações ritualísticas. Como culturalmente carregamos muitos dessas crenças conosco, que sejam somente as de significado positivo. Assim, a tal “bruxaria” pode se tornar um poderoso “encanto” para reforçar nosso poder mental no sentido de nos contrarmos para realizar o que desejamos e atrair boas energias, sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor, nada de ofensas.